Campanha em Arcano - O Auto do Meio-Orc FINALIZADA

Após a pergunta de Enzo o homem sombrio que havia aparentemente se confundido sobre a função do Bardo na taverna, aparentou estar um pouco confuso e quando seus pensamentos se organizaram falou com humildade a Vulcazar.

Ao notar isso o Meio-orc deu um generoso sorriso, como que soubesse o que havia acontecido.

Você é Shizoto o homem que fala com os fantasmas, ouvi muitas histórias sobre você, infelizmente nenhuma boa história, mas como você foi alvo da convocação vejo que as histórias não são verdadeiras, o senhor é destinado a grandiosidade mestre Shizoto e tem um bom coração, esta destinado a entrar para essa aventura.






Vulcazar, de um ultimo gole generoso, seca o conteúdo da caneca em que bebia, embora seja um bardo pomposo atualmente, o sangue orc ainda é muito forte nele.

Depois olha profundamente nos olhos de Enzo e fala.

Muito prazer mestre Enzo, o acampamento?

Um exército do tamanho que esse Meio-dragão-orc tem ocupa uma verdadeira cidade nas ruínas da civilização Élfica na Terra Selvagem, mas não uma cidade qualquer, a Cidade de Prata a antiga capital Élfica, que supera em duas vezes o tamanho dessa cidade que estamos, e aqui vivem mais de 100 mil pessoas.

Esse conquistador Meio-dragão-orc, é o único capaz de manter unido um exército de criaturas tão selvagens como os Orcs, (fez uma pausa) infelizmente eu descendo deles.

O meio-orc, baixa a cabeça como que com vergonha da sua decendência, e volta a falar:

Como ia falando, o único elo que esses monstros tem uns com os outros é esse poderoso guerreiro.

E se ele for eliminado simplesmente o exército se dissolverá.

Infelizmente devido ao tamanho desse exército atualmente nem todas as tropas imperiais e o exército Auçá juntos não seriam capaz de sitiar e tomar a Cidade de Prata para capturar e manter sob custódia esse Monstro.

Mas um pequeno grupo, bem equipado poderia entrar na cidade sem chamar a atenção e dar cabo dele, e acreditem comigo esse grupo poderia fazer isso facilmente, porque eu conheço aquela cidade como a palma da minha mão.

O grande problema é que o líder desse exército não pode ser ferido com Armas mundanas, senão qualquer união de pilhadores de ruínas seria capaz de mata-lo, o grande problema é que ele tomou posse da Armadura Celestial dos Orc.

E Somente uma arma específica assim como vocês, pode ferí-lo.

off (ok nogard, sem problemas, vamo que vamo)

Lauriel Lyunar :

Lauriel se aproxima mais do taverneiro,retira 10 moedas de cobre e as coloca sobre a mesa...

- Quero outra bebida ... e pode ficar com o troco ...

IN OFF ( Não sei quanto custa uma bebida aqui mais se ele pedir mais aumentarei +10 PC$ e depois +5 PC$ dando no maximo 25 PC$,então o mestre já pode adiantar qualquer aumento de taxa por informações xD que eu irei aumentar até 25 PC$... ).

- "Cidade de Ladrões " Agora conte-me o que sabe sobre esse tal Vulcazar e se já ouviu rumores sobre ataques de orcs ! (Fala Lau após a negociação...)

Após o dialogo terminado Lau fica pensativo e observando de longe o Bardo que parece ter feito novos amigos enquanto toma sua bebida e espera que o bardo saia...

- "Mais quem são aqueles que o cercam ?! ...talvez pessoas interessadas em sua melodia...bem,não importa...minha conversa é com aquele meio-orc que pode me ajudar em meus planos hahahahaha"

Lauriel dá um leve sorriso enquanto pensa e observa o Meio-Orc de longe...



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Solo de Lau com o Taverneiro
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Após o Meio-elfo colocar as moedas sobre a mesa o Taverneiro pega uma caneca suja na prateleira, da uma cuspida na mesma e limpa com o pano imundo que usa para "secar a louça". Bate a caneca com força na mesa, e chama o seu mico caolho que pula sobre a mesa.

O macaco olha para o guerreiro e pega as moedas, mas não antes de dar uma mordida numa delas, para "ver se não são falsas", na verdade o mico parece ter mais expressividade que o seu dono, quando sai da uma piscadela marota para o Meio-elfo.

Enchendo a caneca vazia sobre a mesa o Taverneiro aponta com o dedão para o Mico e fala:

Sabe porque ele é caolho? Porque tentou me roubar......

Sabe.... agora estou começando a me lembrar sobre esse Bardo esquisito.

Com a mesma indiferença de sempre (só se pode notar que o Taverneiro "sente alguma coisa quando se trada de dinheiro"), ele fala.

Nunca o vi na vida, mas os taverneiros da cidade falaram que ele poderia aparecer por aqui, ele esta a mais de semana percorrendo todas as Tavernas da cidade, mas sempre termina a sua curta apresentação e vai embora cabisbaixo, ainda bem que ele não cobra nada, eu que não pago um barão por esse lixo de apresentação.

Mas acho que aquele Bardo conhece você ou esta querendo mais uma cerveja porque não tira o olho de nós.

Na verdade o Bardo Meio-orc olha frequentemente de relance para o balcão onde o Taverneiro e o meio-elfo estão, como se soubesse de alguma coisa.

Sobre ataques de orcs eles sempre existiram só parecem que estão maos organizados e mais frequentes, mas afinal estamos perto da fronteira do império e esses monstros parecem que brotam do chão na Terra Selvagem.

(1 Barão equivale a uma moeda de Cobre, barão é como é chamada a moeda de império, o preço da caneca de cerveja malfeita do estabelecimento é 1 Barão, se o pessoal quiser uma refeição o Mico trará um pedaço de tábua meio mofado, com a Tabela de preços da Taverna)

"Fiquei agora sem jeito, não esperava chamar atenção" Pensei comigo mesma e depois de uma pausa ouvindo ele conversar com um homem chamado Enzo e sua história eu decidi argumentar:

-Senhores, com licença novamente, mas antes de decidir o rumo dessa jornada precisa-se saber antes quem são cada um de vocês, meu nome como o Abaité Bardo disse é *Sharrenah Yan* (falando meu nome em voz baixa e com uma das mãos para disfarçar a minha voz, mas logo volto a falar normalmente) e talvez eu possa suprir as necessidades básicas de nosso possível grupo, também estou em busca de algo, mas aqui não é o melhor lugar para falarmos disso, como se diz no deserto "as paredes tem ouvidos".

OFF: Amanhã eu provavelmente vou sair e poderei postar somente no fim do dia ou domingo.